Creio na sublime essência do impressionismo da natureza. Um instinto de sensações diversas. É belo o olhar e o sentir. É como se retornasse à infância, onde tudo era factível e os sonhos fluíam. Nada de perverso existia. Ainda bem que existem ipês.
Fotos: Tiradas em agosto de 2015, no Bairro Centro, Porto Alegre/RS/Brasil.
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