Entre o caminhar e o olhar de quem aprecia a paisagem, tanto da natureza quanto da arquitetura, estamos propensos a ressignificar nossas vidas. Especialmente quando estamos em um lugar distante do qual nascemos, um conjunto de emoções aflora. São divagações do espírito que requerem compreender os diversos povos e sua cultura. É como se a poesia da vida transgredisse, avançando nas barreiras da intertemporalidade. E a poesia da vida é repleta de sonhos. São sonhos de primavera.
Fotografia: Tirada em maio de 2010, em Füssen, Alemanha/DE.
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