Tenho a esperança, sempre, de que há corações e mentes que fogem a trivialidade cotidiana. Elevo meu ser ao espetáculo da existência. Não herdarei tristes histórias, mas sim a vida no seu esplendor. Partirei com a graça de perceber instantes finitos e calorosos, graciosos na essência e infinitos na lembrança.
Técnica: Acrílica s/Tela, 2018, de Tina Felice, Porto Alegre/RS.
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