Nas entranhas do meu ser, embora cético, persiste o amor divino. Um amor singelo e que é translúcido. Que nenhuma teoria explicita. Um amor pictórico na sua essência. Que se redesenha a cada momento e define novas sensações. Não irei questionar mais. Serei puro sentimento. Experienciá-lo-ei simplesmente.
Técnica: Óleo s/Tela, 2014, de João Royer, Porto Alegre/RS/Brasil.
Nenhum comentário:
Postar um comentário