Quando caminhamos pelas ruas e observamos os muros, que nos protejem da nossa própria violência, encontramos resquícios de arte e da ação do tempo. Passageiros que somos desta nave existencial restam esperanças. Expressões múltiplas da face humana dão a nítida impressão de que podemos sonhar. Abstrações que solidificam o espelho da alma. Há um mundo além da força física.
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