Não me conheço. Nem sei onde estou. A única via plausível em que me enquadro é a individualidade do ser, cujo fundo é escuro. Ideias difusas rondam minha sã insanidade. Talvez, a escultura possa ajudar a definir os parâmetros que devo seguir. Mesmo assim, ficarei em dúvida da junção da minha alma, raciocínio e o coração. O que dirão todos estes seres?
Foto: Tirada em setembro de 2012, de uma escultura em argila, numa feira de artesanato em Porto Alegre/RS/Brasil.
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