A arte é mesmo muito subjetiva e pessoal. Alguns irão dizer que o que produzi é algo horroroso. Outros poderão gostar e , ainda, há os que nada identificarão. Críticos dirão que não há tonais adequados ou princípios fundamentais do desenho ausentes.
Eu não sou crítico de arte, sou um apreciador inconteste. Enfim, a existência é única e individual mesmo. Durante toda vida somos únicos, inclusive na morte, ela é personalíssima. Na nossa trajetória temporal só o nascimento é de dependência coletiva. Depois a alma é transportada pela materialidade unívoca. É bom que seja assim.
Técnica: Óleo s/Tela, 2013, 70cm x 90cm, de Dionísio Weschenfelder, Porto Alegre/RS/Brasil.
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